Desafio: meu primeiro mês de volta na academia e reeducação alimentar

06 de novembro de 2013

Há um mês comecei um novo desafio na minha vida de ter uma vida mais saudável, especialmente melhorar a minha alimentação. Contei tudo nesse post sobre meus hábitos alimentares, minha preguiça, meus medos e obstáculos. Já estou na semana 5 na academia e há 3 semanas com o novo cardápio da nutricionista e vim contar como foi esse meu primeiro mês.

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Academia…

Eu achei que a academia iria ser o mais fácil, mas tem sido o mais difícil. As primeiras semanas, especialmente a primeira e a segunda, são terríveis porque você sai completamente da inércia que estava para uma vida mais movimenta. Olha, que movimentação! Com a Suyan não tem moleza, viu! Aqui é tratamento BOPE! Só que não pode pedir pra sair… Rs Essas duas semanas eu fiquei extremamente cansada que não consegui nem trabalhar a tarde – tenho ido de manhã na academia todos os dias. O cansaço era tão grande depois do almoço que eu só queria dormir porque não sentia nada do meu corpo. Tive muitas dores, mas nada que um bom repouso ao longo do dia não melhorasse.

Meus treinos…

A Su montou um desafio de 8 semanas sendo musculação 4 vezes na semana e exercício aeróbico (que chamamos de cardio) 5 vezes na semana (e no final de semana se possível). Então dois dias da semana (segunda e quinta) eu treino perna e os outros dois dias eu treino membros superiores, dividimos em costas e ombro (segunda) e bíceps e tríceps (sexta). Faço abdome duas vezes na semana (quarta e quinta) e tento sempre fazer mais.

Lembrando que o treino de musculação é importante se feito e supervisionado por um profissional. Ele vai montar os exercícios de acordo com suas metas, seu metabolismo, suas dificuldades, etc. Não adianta eu passar meu treino porque ele foi feito pra mim, para o que eu tenho que mudar, o que eu preciso fortalecer, etc. O ideal é sempre consultar um profissional nessa hora, ok?

O cardio é mais simples, são 4 dias de cardio intenso de 30 minutos com tiros e 1 dia (quarta – que não tem musculação) de 50 minutos e velocidade mais estável. Os treinos de tiro é de acordo com cada organismo e cada preparo físico. Como eu era sedentária, não tinha fôlego pra nada, comecei na esteira: 2 minutos caminhando em 5.5 e 30 segundos correndo no 7.5, até dar 30 minutos. No transport a mesma coisa: 2 minutos leve em 5.5 mais ou menos e 30 segundos pesados em 10. Com o tempo você vai melhorando e aumentando o tempo de tiro e diminuindo o descanso, é só sentir a respiração e os batimentos. No dia que eu faço um treino mais longo, eu costumo ficar numa velocidade estável, mas alterno os dois aparelhos para não ficar tão enjoativo, tipo 30 minutos de esteira e 20 minutos de transport. A Su falou pra eu revezar com bike mas eu odeio fazer bike. A escada ainda não entrou no meu treino porque eu sou iniciante.

Hoje já sinto uma diferença enorme dos treinos, eles estão mais fáceis e menos cansativos. O meu preparo físico tem melhorado cada dia mais e isso anima muito na hora de treinar.

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Alimentação…

Eu estou fazendo um acompanhamento nutricional com uma nutricionista funcional, que monta o cardápio de acordo com as deficiências do seu organismo e etc. Também não teria sentido eu passar meu cardápio porque ele foi feito pra mim, até porque foi adaptado para os alimentos que eu como, como já contei do meu problema com legumes, vegetais e verduras. Ela inseriu dois dias na semana para eu experimentar e tentar comer alguma coisa diferente, tenho comido brócolis e cenoura e tem sido legal. Como não tenho a obrigação de comer todos os dias algo diferente, sinto uma pressão menor e consigo me adaptar. E eu vou me acostumando com o alimento até conseguir comer ele e gostar dele, e começo com algum outro novo. Com as frutas eu tenho feito sucos e batidas misturando com outras que eu já gosto, assim fica fácil de tomar sem sentir o gosto diferente.

Na alimentação não tem muito segredo, cortei todo tipo de açúcar, lactose (só cottage que tenho consumido e iogurte em pouca quantidade), farinha branca – troquei tudo por integral, frituras, produtos com alto índice de gordura, doces, etc. O chocolate troquei pelo 50% cacau, pelo menos, e tenho me acostumado bem. Os primeiros dias são difíceis porque senti muita falta do doce, mas o organismo vai se acostumando. Hoje em dia eu amo arroz integral, que eu odiava e ficava triste por não comer arroz branco, que era minha paixão. Também como a cada 3 horas e sempre em pequenas porções. Estou moscando uma lista de produtos industrializados que entraram na minha dieta para compartilhar com vocês, são ótimas opções de snacks.

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Tratamento estético…

Aliado à alimentação e aos treinos, eu tenho feito sessões de um aparelho novo no Brasil, o Power Shape Plartform. Ele é um tratamento caro, são 8 sessões no total e eu estou fazendo na Clínica do Dr Gerson Luiz Julio, em Campinas. Ele elimina a gordura localizada e combate a flacidez e a celulite. Eu estou amando, consigo ver muita diferença quando faço a sessão, especialmente no dia seguinte, a minha barriga acorda menos inchada e mais retinha.

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Meu corpo hoje…

No começo de tudo eu fiz uma avaliação física para medir meu percentual de gordura, meu peso e minhas medidas. Eu só vou fazer de novo quando completar 8 semanas, enquanto isso eu estou agoniada querendo saber o quanto eu já emagreci.

Eu vejo muita diferença no meu rosto, especialmente no pescoço, nos braços e um pouco na barriga. Ainda tenho gordura na barriga, que é onde mais me incomoda, mas ela está um pouco menor. Tenho noção de que é onde vou perder bem aos poucos e por último. Mas não posso dizer o quanto estou ansiosa por isso.

 

E vocês, meninas? Como tem sido o desafio de vocês em busca de uma vida melhor? Contem pra mim, vamos nos apoiar.

Vou deixar o contato dos profissionais caso alguém tenha interesse:

  • Personal Suyan Souen [site] [instagram]
  • Fernanda Pellegrini – Nutricionista Funcional: F (19) 3871-4212 – Espaço Amitaz
  • Clínica do Dr Gerson Luiz Julio [site]
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Priscila Paes

Testei: Fragance Mist da Bath & Body Works

05 de novembro de 2013

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Se tem uma loja nos EUA que eu sou fã e fico louca querendo levar todos os produtos é a Bath & Body Works. Eu simplesmente amo produtos de banho, cheirinhos para pele, velas e coisas fofas. O legal da loja é que eles tem uma infinidade de fragrâncias gostosas para todos os gostos, e algumas são sazonais e combinam muito com a época do ano. Gente, é de pirar! Eu gosto muito dos preços também, acho que são super acessíveis leva qualidade dos produtos.

Eu adoro os cheirinhos da Victoria’s Secrets, os famosos Fragance Mist, algo como se fosse uma colônia. Mas, os da Bath & Body Works ganham disparado. Além dos cheiros serem mais gostosos, eu gosto mais da fixação que chegam a durar quase o dia todo na minha pele. Na minha última viagem eu trouxe duas fragrâncias: Sweet Pea (um tipo de flor) e Japonese Cherry Blossom (as lindas cerejeiras) – essa é uma das fragrâncias mais conhecidas da marca.

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Como eu queria experimentar, trouxe a versão menor das fragrâncias, de apenas 88ml. Cada uma custou $6 dólares e elas vendem avulsas ou em kit com outros produtos em tamanho menor. É muito fofura!

Como dá pra ver pelo uso, o Sweet Pea é o que eu mais gostei, tenho usado todos os dias para ir na academia. Afinal, andar cheirosa nunca é demais até para malhar, né? Ele é levemente doce mas não é enjoativo, não deixa as pessoas ao redor enjoadas com o cheiro. Apesar de ser floral, ele é um doce com um toque de frutal, o que eu gosto mais. Eu uso como perfume, não exagero porque eles são até que concentrados, e o cheiro dura em mim por muito tempo.

O Japonese Cherry Blossom é um pouco menos doce e vai para o lado floral. Ele tem um cheirinho levemente mais aquecido, não sei explicar bem, mas é mais suave e combina mais com os dias mais frios.

Para quem gosta de colônias para usar no dia a dia, especialmente na academia ou para dormir com o namorado, indico muito as da Bath & Body Works. Sem dúvida, uma das melhores que já usei.

Infelizmente a marca não é vendida no Brasil, fica a oportunidade de comprar numa viagem ou encomenda com alguma amiga. No site deles dá pra ver todos os produtos deles e desejar todos os cheirinhos.

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Priscila Paes

Livro: Cinquenta Bolsas Que Mudaram o Mundo

04 de novembro de 2013

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Eu adoro livros, mas confesso que sempre acabo comprando muito e lendo menos, fica sempre uma pilha de livros pendentes pra eu ler. Adoro passar horas na livraria olhando livros novos e desejando levar todos. Depois de muito tempo sem comprar livros, me deixei do castigo, semana passada comprei um por indicação da Ana do Hoje Vou Assim OFF, o Cinquenta Bolsas que Mudaram do Mundo. Se tem uma coisa eu amo e acho que vale a pena investir dinheiro em qualidade, são bolsas.

O livro é bem rapidinho de ler, mostra 50 bolsas que marcaram o mundo de alguma forma. A primeira é de 1860 e a última de 2010. O livro foi baratinho, comprei na Saraiva por R$34,00. Selecionei 10 bolsas e suas histórias, que eu achei legal compartilhar.

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CARPETBAG (1860)

Fabricadas com um retalho velho de tapete usado presas por um estrutura metálica. O preço seria de atuais $20 dólares, usadas por pessoas que fugiam das guerras para outras cidades. Além de servirem como bolsa, elas também viraram cobertas, ideal para viagens longas no vagão do trem frio. Esse tipo de bolsa existe até hoje, mas não são feitas de tapetes.

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MALETA DE MÉDICO (1900)

Nessa época os médicos costumavam atender em casa e precisavam levar todos os seus instrumentos dentro de uma bolsa estruturada e resistente. Geralmente elas tinham esse formato baú, eram feitas de couro e com um fecho resistente. Elas eram bem caras, era comum a maleta do médico ser passada por geração dentro de uma família.

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STEAMER BAG (1901)

A Louis Vuitton foi fundada em 1854 e ficou conhecida por fabricar grandes malas de luxos durante as primeiras guerras. A steamer bag era feita em lona e couro e tinha estampado um grande V com as cores vermelho e azul, um pouco diferente dos famosos monogramas que ficaram conhecidos.

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PASTA HALLIBURTON (1938)

Você já deve ter visto essa pasta em filmes onde galãs sempre carregam algo de alto poder dentro dela. Ela foi feita para um petroleiro americano, que precisava de uma pasta que resistisse a longas viagens de caminhão pelo país. Cada pasta é feita de quase duas toneladas de alumínio aeroespacial que passa por um tratamento a calor de uma temperatura de 538 graus.

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BOLSA 2.55 (1955)

Falar de bolsa e não citar Chanel não é possível, não é mesmo? O matelassê em diagonal foi inspirado nos casacos de cavalariços e nos vitrais das janelas da abadia próximo onde estudava. O forro na cor bordo era a cor do seu uniforme escolar e as alças eram correntes entrelaçadas de chaveiros das freiras. O nome é o período de sua criação: fevereiro de 1955.

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BOLSA KELLY (1956)

A bolsa foi criada em 1930 mas, somente após Grace Kelly aparecer usando a bolsa após seu casamento com o príncipe de Mônaco, que ela ficou famosa. Tanto que Hermès nomeou a bolsa como Kelly.

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BOLSA EM NÁILON PRETO (1978)

O couro sempre foi símbolo de luxo nas bolsas, mas Prada revolucionou e começou a fabricar bolsas feitas em náilon – material barato sintético. A idéia era que luxo não é sinal de ostentação, mas de simplicidade. Até hoje a Prada fabrica modelos em náilon.

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BOLSAS BIRKIN (1984)

A Birkin, da marca Hèrmes, é um modelo semelhante a Kelly. Atualmente a bolsa mais famosa da marca e pode chegar a milhares de dólares, dependendo da raridade do couro. Ela ficou famosa no episódio de Sex And The City quando Samantha declara “não é uma bolsa, é uma Birkin“.

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BAGUETTE (1997)

Também ficou conhecida em um episódio de Sex And The City, quando Carrie exclamou a frase “estou sem teto! Vou ser uma mendiga. Carregando uma Fendi, mas uma mendiga“.  É uma bolsa menor que o detalhe fica por conta da fivela com o duplo F da marca.

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BOLSA DA RAINHA (2000)

Bolsa usada pela rainha da Inglaterra da marca Louner. Um fabricante de couro extremamente discreto que faz suas peças a mão com máxima delicadeza e ainda tem as ferragens banhas a ouro.

Vocês gostam de saber mais sobre livros de moda? Tenho me interessado muito sobre o assunto e estou sempre buscando livros novos.

OBS: todas as imagens acima foram tiradas do próprio livro.

postado por
Priscila Paes