It Bags: Noé Louis Vuitton

10 de dezembro de 2013

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A bolsa Noé da Louis Vuitton tem sido a queridinha do momento. Ela tem um modelo bem diferente, é em formato de saco com alças longas.  Não acho tão prática por ter uma fita para abrir e fechar, mas acho ela um charme, um modelo super diferencionado e totalmente fora do convencional.

A Noé é a segunda bolsa mais antiga da marca, ela foi criada em 1932 para um produtor de champagne que procurava uma bolsa resistente para carregar até 5 garrafas da bebida. Desde então, o modelo ficou famoso e voltou com tudo nesses últimos meses.

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A Noé tem em quatro tamanhos:

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A Noé mesmo é grandona, não faz meu estilo e não gosto muito. A Noé BB é um tamanho ótimo e cabe muita coisa dentro. A mais fofa, sem dúvida, é a Petit Noé NM, apesar de pequena, dá pra guardar bastante coisa nela, acho que é a minha preferida de todos os tamanhos. A Noé PM eu não achei foto usando, mas é menor que a Petit Noé.

As padronagens depende do tamanho da bolsa que estão disponíveis:

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O material Canvas é um tipo de lona impermeável e resistente. Ele lembra couro, mas não é. O meu preferido é o Canvas Monogram, acho que é uma das únicas bolsas que gosto nessa padronagem, e as coloridas Canvas EPI.

Preços:

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Como todos os preços da LV, se somado os impostos e o valor do dólar (que está bem alto), acaba compensando comprar no Brasil pois a diferença é pequena. A diferença fica entre R$200 e as lojas do Brasil parcelam em até 3 vezes. Levando em conta o preço alto da bolsa, acho a diferença pequena, ainda mais se você não for viajar. Não é aquele roubo todo de diferença, sabe?

Mais fotos para se apaixonar pela bolsa:

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Mas…

Se você não quer gastar tanto em uma bolsa, existem várias opções mais baratas a venda nesse mesmo modelo:

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Para comprar: Bolsa Preta Carmen Steffens | Bolsa Verde Militar Amo Muito | Bolsa Cinza Asos | Bolsa Preta Ebay

O que vocês acham desse modelo? Acham que vale a pena investir em uma Louis Vuitton ou preferem uma mais barata?

Eu estou amando esse modelo por culpa da G do Borboletas na Carteira que falou tanto dessa bolsa que comecei a ver com outros olhos. A G quer a amarela, eu já ficaria com a tradicional com monogramas.

Leia também:

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Priscila Paes

It Bags: Neverfull ou Speedy?

18 de novembro de 2013

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Os clássicos da Louis Vuitton ainda deixam dúvidas de qual escolher: Speedy ou Neverfull? Não é a toa que são os modelos mais vendidos da marca, já que são práticos, ideias para o dia a dia e são os modelos mais simples e acessíveis. Nesse post vou falar um pouco de cada modelo para ajudar você a se decidir qual investir.

Apesar de só ter o modelo Speedy, eu tenho namorado muito a Neverfull e conversei bastante a respeito desse modelo com a G do Borboletas na Carteira.

Falando sobre os materiais…

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Os tradicionais são os modelos em canvas, que é um tipo de algodão impermeável. Sem dúvida, meu preferido é o Ébéne, acho que é mais neutro e combina com tudo. Os detalhes da bolsa são feitos em couro. Ele não é tão duro quanto o couro, mas não é tão macio, é um meio termo. Ele é extremamente resistente, não mancha, não molha e protege todos seus pertences.

O modelo Speedy só é encontrado nessas três opções, as outras abaixo são exclusivas da Neverfull:

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Eu amo o Idylle na cor Fusain, acho extremamente lindo. Sem dúvida, optaria por esse material e acabamento se fosse escolher nesse modelo.

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Há pouco tempo a marca lançou a Neverfull em cores vibrantes e fortes.

NEVERFULL:

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A Neverfull é como se fosse uma bolsa em formato de sacola. Ela é muito prática se você gosta de bolsas para usar no ombro sem se preocupar. Ela é espaçosa e tem em três tamanhos, PM, MM e GM, que você escolhe de acordo com o seu gosto e seu tamanho. Pra mim, eu escolheria o MM, já a G usa o GM.

Ela contém um bolso interno para guardar objetvos menores e seu fecho é simples. Esse é o ponto negativo dela, ela não tem zíper para fechar por inteiro, a bolsa fica semi-aberta. Na lateral dá pra ajustar a bolsa e deixar ela mais fechada. Mesmo assim, ainda sinto um receio por deixar tudo aberto e acabar perdendo alguma coisa. Quem tem não reclama disso, acha que o fecho e as laterais são suficientes para não perder nada.

Ponto positivo: dá pra pendurar no ombro e ficar com as mãos livres.

Ponto negativo: não tem zíper para fechar por inteiro.

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SPEEDY:

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A Speedy é o modelo de bolsa baú. Apesar de parecer pequena, ela também é extremamente espaçosa e cabe tanta coisa quanto a Neverfull. São três tamanhos: 25, 30 (a minha) e 35.

Porém, as alças são menores e só permitem ser carregadas pelo braço, não dá para pendurar no ombro. O fecho dela é com zíper, o que eu gosto muito porque não tem perigo de cair nada. Uma coisa que as vezes me incomoda é que eu acho o zíper pequeno, as vezes é difícil achar alguma coisa dentro.

Ponto positivo: tem zíper para fechar.

Ponto negativo: não dá pra pendurar no ombro e ter as mãos livres e a abertura é pequena. 

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Os preços praticados no Brasil e nos EUA:

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Tanto nos EUA, quanto no Brasil, a Speedy é um pouco mais barata, não sei dizer o motivo. Mas ambas são na mesma faixa de preço. O preço de cada país varia um pouco, mas não é nada que seja muito diferente. Somando a taxa de imposto dos EUA (que não está no preço acima, já que varia de cada estado) e convertendo para o real, acaba dando uma diferença de R$200 a R$300, o que eu não acho muito, já que no Brasil temos a opção de parcelar nas lojas (em até 3 vezes), enquanto nos EUA as vendas são somente à vista.

Claro que são bolsas caras, mas é aquela coisa, é um investimento. Uma bolsa dessa vai te durar por anos, já que são resistentes. No geral, a escolha do modelo vai do que você prefere: pendurar no ombro e ter maior mobilidade, ou proteger as coisas com zíper. Pra mim, essa é a principal diferença. Fora que são modelos diferentes, vai do que você gosta. Como eu amo bolsa baú, acabei preferindo investir na Speedy, mas confesso que ando pensando muito na Neverfull, já que vejo o quanto eu uso a minha Speedy, na qualidade dela e no quanto ela vai durar. Depois de adquirir ela, há um ano, não tenho comprado mais nenhuma bolsa, tenho preferido economizar e investir em uma bolsa melhor, pois vai durar por muito mais tempo.

Obs: existem outros modelos que compensam os pontos negativos, a Neverfull tem uma versão com zíper, enquanto a Speedy tem uma versão com alça maior para por no ombro. Mas como são mais caras, acabei não colocando na comparação dos modelos mais simples e tradicionais.

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A G do Borboletas na Carteira está usando a Neverfull GM e eu estou usando a Speedy 30. Ps: e a pose igual nas fotos? Rs

Qual vocês preferem? Neverfull ou Speedy? 

Se você ama bolsas não esqueça de ler outros posts sobre o assunto:

postado por
Priscila Paes

Livro: Cinquenta Bolsas Que Mudaram o Mundo

04 de novembro de 2013

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Eu adoro livros, mas confesso que sempre acabo comprando muito e lendo menos, fica sempre uma pilha de livros pendentes pra eu ler. Adoro passar horas na livraria olhando livros novos e desejando levar todos. Depois de muito tempo sem comprar livros, me deixei do castigo, semana passada comprei um por indicação da Ana do Hoje Vou Assim OFF, o Cinquenta Bolsas que Mudaram do Mundo. Se tem uma coisa eu amo e acho que vale a pena investir dinheiro em qualidade, são bolsas.

O livro é bem rapidinho de ler, mostra 50 bolsas que marcaram o mundo de alguma forma. A primeira é de 1860 e a última de 2010. O livro foi baratinho, comprei na Saraiva por R$34,00. Selecionei 10 bolsas e suas histórias, que eu achei legal compartilhar.

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CARPETBAG (1860)

Fabricadas com um retalho velho de tapete usado presas por um estrutura metálica. O preço seria de atuais $20 dólares, usadas por pessoas que fugiam das guerras para outras cidades. Além de servirem como bolsa, elas também viraram cobertas, ideal para viagens longas no vagão do trem frio. Esse tipo de bolsa existe até hoje, mas não são feitas de tapetes.

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MALETA DE MÉDICO (1900)

Nessa época os médicos costumavam atender em casa e precisavam levar todos os seus instrumentos dentro de uma bolsa estruturada e resistente. Geralmente elas tinham esse formato baú, eram feitas de couro e com um fecho resistente. Elas eram bem caras, era comum a maleta do médico ser passada por geração dentro de uma família.

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STEAMER BAG (1901)

A Louis Vuitton foi fundada em 1854 e ficou conhecida por fabricar grandes malas de luxos durante as primeiras guerras. A steamer bag era feita em lona e couro e tinha estampado um grande V com as cores vermelho e azul, um pouco diferente dos famosos monogramas que ficaram conhecidos.

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PASTA HALLIBURTON (1938)

Você já deve ter visto essa pasta em filmes onde galãs sempre carregam algo de alto poder dentro dela. Ela foi feita para um petroleiro americano, que precisava de uma pasta que resistisse a longas viagens de caminhão pelo país. Cada pasta é feita de quase duas toneladas de alumínio aeroespacial que passa por um tratamento a calor de uma temperatura de 538 graus.

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BOLSA 2.55 (1955)

Falar de bolsa e não citar Chanel não é possível, não é mesmo? O matelassê em diagonal foi inspirado nos casacos de cavalariços e nos vitrais das janelas da abadia próximo onde estudava. O forro na cor bordo era a cor do seu uniforme escolar e as alças eram correntes entrelaçadas de chaveiros das freiras. O nome é o período de sua criação: fevereiro de 1955.

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BOLSA KELLY (1956)

A bolsa foi criada em 1930 mas, somente após Grace Kelly aparecer usando a bolsa após seu casamento com o príncipe de Mônaco, que ela ficou famosa. Tanto que Hermès nomeou a bolsa como Kelly.

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BOLSA EM NÁILON PRETO (1978)

O couro sempre foi símbolo de luxo nas bolsas, mas Prada revolucionou e começou a fabricar bolsas feitas em náilon – material barato sintético. A idéia era que luxo não é sinal de ostentação, mas de simplicidade. Até hoje a Prada fabrica modelos em náilon.

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BOLSAS BIRKIN (1984)

A Birkin, da marca Hèrmes, é um modelo semelhante a Kelly. Atualmente a bolsa mais famosa da marca e pode chegar a milhares de dólares, dependendo da raridade do couro. Ela ficou famosa no episódio de Sex And The City quando Samantha declara “não é uma bolsa, é uma Birkin“.

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BAGUETTE (1997)

Também ficou conhecida em um episódio de Sex And The City, quando Carrie exclamou a frase “estou sem teto! Vou ser uma mendiga. Carregando uma Fendi, mas uma mendiga“.  É uma bolsa menor que o detalhe fica por conta da fivela com o duplo F da marca.

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BOLSA DA RAINHA (2000)

Bolsa usada pela rainha da Inglaterra da marca Louner. Um fabricante de couro extremamente discreto que faz suas peças a mão com máxima delicadeza e ainda tem as ferragens banhas a ouro.

Vocês gostam de saber mais sobre livros de moda? Tenho me interessado muito sobre o assunto e estou sempre buscando livros novos.

OBS: todas as imagens acima foram tiradas do próprio livro.

postado por
Priscila Paes