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Liberdade para viajar o mundo

10 de setembro de 2015

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Desde pequena eu sempre sonhei em viajar o mundo mas nunca acreditei que isso fosse pra mim. Sempre fui uma pessoa muito medrosa, que ressentia até em sair da própria cidade; muito tímida de poucos amigos com muita dificuldade em conhecer pessoas novas; nunca me dei bem com línguas estrangeiras, sempre tinha dificuldade em aprender o básico do inglês; totalmente dependente dos meus pais com medo de fazer as coisas sozinhas; e sem muitas oportunidades de viajar para fora. Os meus pais sempre preferiram viajar por perto, também achavam que ir para fora do país não era alcançável e vivemos nisso por anos.

Então o meu “não” era para toda a família. Mas isso mudou.

A mudança veio aos poucos. Me lembro que minha irmã quis viajar para Europa com uma amiga e vimos o quanto isso era possível. O sonho dela abriu muitas portas na nossa vida. Sempre tive o sonho de ir pra Disney desde criança e sempre achei que era algo que nunca ia conhecer, vocês sabem dessa história né? Com toda família com passaporte (tiramos sem nenhuma pretenção), revolvemos pesquisar preços para ir pra Disney e vimos que conseguíamos ir. Muitas viagens para dentro do Brasil as vezes saíam quase no mesmo valor. Essa viagem aconteceu, mesmo com meu pai não querendo gastar muito, com minha mãe morrendo de medo de avião e com a minha irmã odiando a idéia de ir pra Disney.

O resultado? Melhor viagem da minha vida. Não só pela realização de um sonho, mas por ver o “não” ir embora. Todos somos capazes de irmos mais longe, e hoje não deixo que nada atrapalhe o meu sonho em viajar o mundo.

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Hoje sou uma pessoa diferente, não tenho mais medo, sou aberta a amizades novas, estou aprendendo o inglês e perdendo aquele medo de falar errado, sou independente e aproveito todas oportunidades.

Eu quero que essa história sirva para você tirar esses “nãos” da vida. Não deixe de fazer coisas por acreditarem que não são pra você. Tudo que você quiser, será para você!

Essa mensagem é a nova campanha de quem disse, berenice? que sempre acreditou na liberdade das mulheres e criou essa campanha para incentivar todas nós a nos livrarmos dos “nãos”. Afinal, cabe só a nós decidir o que é para gente, não é mesmo?

Lembre-se, você tem a liberdade de escolher o que é para você! A vida já tem “não” demais!

Me contem nos comentários o que você achava que não era pra você!

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Priscila Paes

Existe a mulher padrão?

30 de julho de 2015

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Barriguinha definida, bumbum redondinho, seios empinados e pernas torneadas. Toda mulher sonha em ter o corpo todo definido e eu te pergunto, por quê? Quem disse que esse é o modelo que devemos seguir? A verdade é que nunca estamos satisfeitas com nosso próprio corpo, não aceitamos nosso biotipo e não conseguimos ver beleza em nós. E de quem é a culpa?

A mulher padrão não existe na teoria, mas na prática é só pegar qualquer revista para ver milhares de modelos totalmente photoshopadas ditando o tal padrão. E o que acontece é que nós, meros mortais, acreditamos no que vemos nas revistas e, quando olhamos no espelho, queremos chorar. Então, muitas vão a clínicas de estética, recorrem a cirurgias plásticas, tratamentos invasivos e qualquer recurso que seja para ficar igual aquela modelo de revista. A verdade é que essa modelo também é um mero normal, também tem seus problemas com o corpo, tem celulite, tem uma barriguinha saliente, mas que nossos recursos digitais (o tal Photoshop) escondeu.

A questão é que cada um tem seu biotipo e devemos aceitá-lo. A grande graça da vida é sermos seres totalmente diferente uns dos outros. Porque querer montar um exército de pessoas iguais dos quais julgamos padrão?

A partir do momento em que aceitarmos de coração o que vemos no espelho, tudo vai mudar. A começar por nós mesmos, que vamos ter uma preocupação a menos, vamos deixar de viver em busca de algo criado como ideal e vamos nos amar mais. Somos lindas do jeito que somos e ninguém pode nos tirar essa capacidade de amor próprio. Depois vem a mudança na mídia, já que tudo vai parar de cercar o tal ideal, vamos ver mulheres diferente, vamos nos identificar com umas e outras, vamos nos reconhecer e não nos modificar.

Sabe aquela história de que a beleza está nos olhos de quem vê? É a mais pura verdade, ou você vai amar menos seu marido/namorado se ele ganhar uns quilinhos?

O ponto onde quero chegar é aceitar nosso biotipo. Existe uma diferença enorme entre mudar nosso corpo para nosso próprio bem-estar e mudar nosso corpo porque alguém está ditando como ideal. Aumentar os seios, diminuir os seios, tirar uma barriguinha, deixar os lábios mais carnudos… Toda essa tecnologia está a nosso dispor e devemos usar isso para nosso bem. Não é errado mudar uma coisinha ou outra, desde que isso seja para nos amarmos mais, desde que isso seja apenas para nossa vaidade própria e não porque é um modelo já pré estabelecido como ideal.

Toda pessoa tem uma beleza única e é isso que nos faz especial. Ufa! Desabafei! Tô até me sentindo mais leve sabia? É nisso que Carefree acredita: que compartilhando nossas inseguranças e opiniões percebemos que outras pessoas pensam como nós e que muitas vezes não estamos sozinhas! E vocês? O que vocês acham sobre esse assunto? Acompanhe a nova mini série de Carefree aqui.

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Priscila Paes

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Popin Cookin Ice Cream com Luiza Gomes

24 de julho de 2015

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No começo dessa semana eu estive em SP e passei o dia com a linda Luiza Gomes. Aproveitando para gravar um Brincando de Popin Cookin, já que a Lu nunca tinha brincado e não conhecia.

Fizemos o Popin Cookin de sorvetinho e ficou tudo muito fofo:

Eu estou usando:

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Priscila Paes