Vídeo: Livros Lidos em Julho/14

04 de agosto de 2014

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Nesses últimos tempos consegui terminar de ler alguns livros e fiz uma pequena resenha deles em vídeo pra vocês.

Livros:

  • Como Ter Uma Vida Normal Sendo Louca – Camila Fremder e Jana Rosa
  • Não É Coisa Da Sua Cabeça – Naiara Gutenberg e José Alberto de Camargo
  • Ansiedade – Augusto Cury
  • Desde O Primeiro Instante – Mhairi Macfarlane
  • Man Repeller – Leandra Medine
  • The Tenant of Wildfell Hall – Anne Bronte

Não esqueçam de me deixar sugestões de livros que eu vou gostar e livros fáceis em inglês.

PS: O batom que eu estou usando é o novo da Luiza Gomes para Tracta.

postado por
Priscila Paes

Livros: A Vingança Veste Prada, O Lado Bom da Vida e A Culpa é das Estrelas

25 de fevereiro de 2014

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No final de dezembro eu me empolguei em voltar a ler livros com freqüência (mas essa empolgação já passou, rs). Em Janeiro em li três livros e achei que vocês achariam legal saber a minha opinião sobre eles.

Eu acabei desencanando um pouco de ler porque os últimos que eu li, que vou falar aqui, não gostei muito. E eu sou do tipo que quando começa a ler um livro não faz mais nada da vida. Sabe quando você lê sem parar e esquece de fazer as coisas e até de trabalhar? Eu sou assim, especialmente se eu gosto do livro.

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O primeiro que eu li foi A Vingança Veste Prada, comecei no final de Dezembro e foi uma leitura muito rápida, em menos de uma semana já terminei o livro. Apesar dele ser grande, a leitura é muito fácil e gostosa, então acaba sendo rápida. Eu amo os livros da Lauren Weisberguer (já li outros dela) e um dos meus livros e filmes preferidos é O Diabo Veste Prada.

Esse livro é a continuação de O Diabo Veste Prada, ele conta a história da Andrea dez anos após abandonar seu emprego na Runway. Ela acaba reencontrando a Emily, sua antiga colega de trabalho, e elas abrem uma revista de sucesso sobre casamentos. A história é mais ou menos isso, porém, eu me decepcionei um rumo totalmente diferente da história. O livro acaba focando mais na vida pessoal da Andrea, e deixa meio de lado aquela briga com a Miranda, que eu adorava.

É legal? É legalzinho, mas não gostei muito porque queria mais atritos com a ex chefe, mais daquela vida louca que ela levava, dos trabalhos impossíveis, etc. Como disse, acaba focando demais na vida dela que é bem chatinha.

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Em seguida li O Lado Bom da Vida, que está na lista dos livros mais vendidos, inclusive tem até um filme do livro. A história é baseada na vida de Pat, que acaba de passar muito tempo internado numa clínica psiquiatra e tenta voltar a sua vida normal. Ele não sabe exatamente quanto tempo passou e tudo que aconteceu, só se lembra de sua ex-mulher, Nikki, ter pedido um tempo no relacionamento e agora ele faz de tudo para ir atrás dela.

Eu diria que a história é mais ou menos, eu achei o Pat muito chato, sem graça e extremamente inocente. Entendo que ele deva ter sofrido muito, mas não é possível alguém tão bobo assim. Não sou tão coração duro, as vezes me dá dó dele, mas cansa, sabe?

Apesar de chatinho, a leitura é leve e rápida, dá pra ler em menos de uma semana também.  Logo que acabei o livro, tentei ver o filme mas não consegui ver nem 20 minutos. Fiquei irritadíssima que eles mudaram muito a história. Por exemplo, no livro o Pat não fala com o pai e no filme os dois tem um bom convívio juntos. Isso já me irritou e acabei desistindo de assistir.

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Finalmente o último livro que eu li é o mais falado dos últimos tempos, A Culpa é Das Estrelas do famoso John Green. Fui totalmente influenciada pela modinha, sou dessas que adora ler o livro que está todo mundo lendo e comentando.

A história é extremamente triste, é a vida da Hazel, que está com câncer num estágio terminal mas ainda tem alguns anos de vida. Ela frequenta um grupo de apoio para jovens com câncer e acaba conhecendo Augustus, que acabam tendo momentos ótimos ao lado dele. É um romance fofo, mas triste, porque os dois sofrem da doença e não tem o que fazer em relação a isso.

Apesar de ter achado o livro extremamente chato, monótono e cansativo (demorei muito pra ler por causa disso), depois que terminei fiquei com um pensamento a respeito dele. Apesar de não ter gostado, a mensagem que ele trás é de muito valor. Fiquei pensando em as vezes a gente sofre por tantos problemas, e até alguns problemas simples de saúde, que transformamos em algo muito maior do que é, e nem nos damos conta de que existem pessoas que estão piores que nós. Pessoas que não tem mais cura, que estão com os dias contados e sofrem todos os dias com sintomas horríveis. E mesmo assim, mesmo com todo esse sofrimento, eles estão aproveitando a vida, aceitando a morte e curtindo cada momento que ainda resta. Isso ficou dias na minha cabeça, acho que o livro acaba valendo a pena pela lição de moral que passa.

Porém, se você é uma pessoa que absorve os sintomas (tipo hipocondríaca) pode sofrer um pouco. Eu sou dessas, e acabei sentindo muitas coisas estranhas e fiquei ainda mais com medo do câncer. Se você está numa fase sensível da sua vida, é melhor evitar uma história triste assim.

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Então esses foram os livros que eu li esse ano. Preciso voltar a ler mais, já estou com vários livros novos aqui aguardando a minha leitura. Aliás, vocês são do tipo que vão na livraria e tem vontade de comprar tudo?

Me contem se lerem esses livros e o que acharam.

postado por
Priscila Paes

Livro: Cinquenta Bolsas Que Mudaram o Mundo

04 de novembro de 2013

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Eu adoro livros, mas confesso que sempre acabo comprando muito e lendo menos, fica sempre uma pilha de livros pendentes pra eu ler. Adoro passar horas na livraria olhando livros novos e desejando levar todos. Depois de muito tempo sem comprar livros, me deixei do castigo, semana passada comprei um por indicação da Ana do Hoje Vou Assim OFF, o Cinquenta Bolsas que Mudaram do Mundo. Se tem uma coisa eu amo e acho que vale a pena investir dinheiro em qualidade, são bolsas.

O livro é bem rapidinho de ler, mostra 50 bolsas que marcaram o mundo de alguma forma. A primeira é de 1860 e a última de 2010. O livro foi baratinho, comprei na Saraiva por R$34,00. Selecionei 10 bolsas e suas histórias, que eu achei legal compartilhar.

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CARPETBAG (1860)

Fabricadas com um retalho velho de tapete usado presas por um estrutura metálica. O preço seria de atuais $20 dólares, usadas por pessoas que fugiam das guerras para outras cidades. Além de servirem como bolsa, elas também viraram cobertas, ideal para viagens longas no vagão do trem frio. Esse tipo de bolsa existe até hoje, mas não são feitas de tapetes.

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MALETA DE MÉDICO (1900)

Nessa época os médicos costumavam atender em casa e precisavam levar todos os seus instrumentos dentro de uma bolsa estruturada e resistente. Geralmente elas tinham esse formato baú, eram feitas de couro e com um fecho resistente. Elas eram bem caras, era comum a maleta do médico ser passada por geração dentro de uma família.

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STEAMER BAG (1901)

A Louis Vuitton foi fundada em 1854 e ficou conhecida por fabricar grandes malas de luxos durante as primeiras guerras. A steamer bag era feita em lona e couro e tinha estampado um grande V com as cores vermelho e azul, um pouco diferente dos famosos monogramas que ficaram conhecidos.

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PASTA HALLIBURTON (1938)

Você já deve ter visto essa pasta em filmes onde galãs sempre carregam algo de alto poder dentro dela. Ela foi feita para um petroleiro americano, que precisava de uma pasta que resistisse a longas viagens de caminhão pelo país. Cada pasta é feita de quase duas toneladas de alumínio aeroespacial que passa por um tratamento a calor de uma temperatura de 538 graus.

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BOLSA 2.55 (1955)

Falar de bolsa e não citar Chanel não é possível, não é mesmo? O matelassê em diagonal foi inspirado nos casacos de cavalariços e nos vitrais das janelas da abadia próximo onde estudava. O forro na cor bordo era a cor do seu uniforme escolar e as alças eram correntes entrelaçadas de chaveiros das freiras. O nome é o período de sua criação: fevereiro de 1955.

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BOLSA KELLY (1956)

A bolsa foi criada em 1930 mas, somente após Grace Kelly aparecer usando a bolsa após seu casamento com o príncipe de Mônaco, que ela ficou famosa. Tanto que Hermès nomeou a bolsa como Kelly.

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BOLSA EM NÁILON PRETO (1978)

O couro sempre foi símbolo de luxo nas bolsas, mas Prada revolucionou e começou a fabricar bolsas feitas em náilon – material barato sintético. A idéia era que luxo não é sinal de ostentação, mas de simplicidade. Até hoje a Prada fabrica modelos em náilon.

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BOLSAS BIRKIN (1984)

A Birkin, da marca Hèrmes, é um modelo semelhante a Kelly. Atualmente a bolsa mais famosa da marca e pode chegar a milhares de dólares, dependendo da raridade do couro. Ela ficou famosa no episódio de Sex And The City quando Samantha declara “não é uma bolsa, é uma Birkin“.

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BAGUETTE (1997)

Também ficou conhecida em um episódio de Sex And The City, quando Carrie exclamou a frase “estou sem teto! Vou ser uma mendiga. Carregando uma Fendi, mas uma mendiga“.  É uma bolsa menor que o detalhe fica por conta da fivela com o duplo F da marca.

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BOLSA DA RAINHA (2000)

Bolsa usada pela rainha da Inglaterra da marca Louner. Um fabricante de couro extremamente discreto que faz suas peças a mão com máxima delicadeza e ainda tem as ferragens banhas a ouro.

Vocês gostam de saber mais sobre livros de moda? Tenho me interessado muito sobre o assunto e estou sempre buscando livros novos.

OBS: todas as imagens acima foram tiradas do próprio livro.

postado por
Priscila Paes